domingo, 1 de janeiro de 2012

Sangue de Reis

Nosso cotidiano nunca é igual


Nossos olhares nunca cruzaram
Nossas espadas são do mesmo armorial
Nossas mãos juntas já trabalharam

Somos dois, somos um
Somos também três
Sem você eu sou nenhum
Irmão, nós temos sangue de reis
Somos a vida já decidida
O último ato da humanidade
Nosso sangue é a verdade vivida
Mais do que a própria verdade

Na guerra éramos mais
Na taverna, temos todas elas
Somos irmãos que perturbam a paz
E enlouquecemos as donzelas

Somos dois, somos um
Somos também três
Sem você eu sou nenhum
Irmão, nós temos sangue de reis
Somos a vida já decidida
O último ato da humanidade
Nosso sangue é a verdade vivida
Mais do que a própria verdade