Que come demais
Fala quando todos somem
Não encontra a própria paz
Tolos são os mortais
Que na cerveja se perderão
Quando o equilíbrio traz
A mais pura perfeição
Tolos são os que falam além da boca
Pois a própria língua ao morder
Amarga veneno na voz rouca
Anunciando a podridão do ser